“Gerenciamento de traição”. É com essas palavras que o diretor da Black Tusk, Rod Fergusson, define o processo de pegar uma franquia tão consagrada como Gears of War e trabalhar em uma sequência. Para ele, trata-se de um jogo muito difícil de balancear as novidades com o que é tradição, de forma a entregar um título ao mesmo tempo novo e reconhecível aos fãs.

Na visão do produtor, os fãs querem algo que seja inovador o bastante, mas sem sair das bases sólidas da franquia adorada. Caso a empresa siga demais para o lado das novidades, receberá críticas sobre a desconexão do novo game de suas origens. Se preferir ser tradicional, os comentários negativos se relacionam à repetição e à sensação de se estar jogando “mais do mesmo”. Ele falou à revista oficial do Xbox.

É uma balança com a qual a Black Tusk precisa saber trabalhar muito bem, já que ela é a nova responsável pela franquia Gears of War. Apesar de ainda não falar sobre o próximo game da série, Fergusson já adianta que os trabalhos, no momento, concentram-se “no que fica e no que sai” do novo título, de forma a criar uma experiência reconhecível e, ao mesmo tempo, inovadora.

Mas uma coisa, desde já, a companhia pode garantir: o “estilo Gears of War” será preservado, já que é nele que se pensa quando se fala na franquia. Mas o que exatamente o produtor quis dizer com isso, ainda não sabemos, e nem vamos ficar sabendo tão cedo, já que o título não tem data de lançamento marcada.

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