Durante o evento realizado pela Bandai Namco na última semana, o NGP teve a chance de testar o segundo e último (até segunda ordem) DLC de Dark Souls III, chamado de “The Ringed City”. A expansão já havia sido anunciada em janeiro pela empresa e está prevista para ser lançado logo menos, em 28 de março de 2017 para PS4, Xbox One e PC.

Segundo os produtores, este capítulo final do arco de Dark Souls III trará uma experiência como nenhuma outra para os jogadores. Haverá novas armaduras, novas armas, novas magias, novos inimigos, novos personagens e claro, novas localidades para serem exploradas. Pelos vídeos divulgados até então, o mapa realmente parece grandioso, tanto em proporções quanto em desafios. E pelo pouco que pudemos testar no Press Release Tour da produtora, estas impressões estão mais do que atestadas.

A build disponível para testes na ocasião se localizava em algum ponto da expansão, que não era exatamente o começo. O personagem, já equipado com uma armadura, algumas armas e um escudo, 10 Estus Flasks e uma ou outra magia, prosseguia através do que aparentava serem o topo de um castelo em ruínas.

Como sempre, quando um novo inimigo surge no campo de batalha em Dark Souls, existe toda uma estratégia a ser montada em tempo real: analisar as dimensões e limitações do cenário, os padrões de ataques dos oponentes, e usar tudo a seu favor para derrota-los quando surgir uma brecha – sempre prestando atenção a tudo que ocorre ao redor. Parece difícil tanto na teoria quanto na prática, mas é questão de adquirir costume e se focar no que acontece na tela.

Nem sempre esta tática dá certo, mas “tentativa e erro” é um dos motes de Dark Souls, afinal. Os inimigos que surgiram por todo o trajeto eram, como de praxe, desafiadores, mas nada impossíveis de derrotar (atenção é a palavra-chave aqui!).

Eu, todavia, não consegui terminar a build, tampouco chegar no chefe da expansão, The Demon Prince (Crimson Bat & The Demon from Below). Se vale a curiosidade, de todos os profissionais presentes no evento, apenas um conseguiu terminar. Ainda assim, do que consegui testar, foi o suficiente para ter certeza de que nada ali mudou. É o mesmo Dark Souls de sempre, com gráficos, jogabilidade e trilha sonora no ponto certo. A única diferença é a história que será agregada ao lore nesta inédita ambientação, os itens novos e os inimigos que, estão mais desafiadores do que nunca – o chefe então, nem se fala, um dos mais difíceis da série, se duvidar!

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