2017 foi um ano de muito game. O calendário das empresas se encontra a cada dia mais acelerado e, neste ano, não foram raros os meses em que tínhamos um grande blockbuster por semana chegando às lojas, isso quando não eram dois ou três de uma só vez. É uma bela época para ser um jogador, sem sombra de dúvidas.

É tanto título que fica difícil dar conta de tudo. Aqui no NGP, fizemos o possível para alcançar o máximo de títulos em nossa cobertura, seja em análises aqui no site, gameplays ao vivo ou textos especiais. Nem sempre foi possível, mas demos o nosso melhor para entregar ao público um conteúdo de qualidade e, acima de tudo, entregar aquilo que os leitores estavam procurando.

E bem no meio de nossa votação sobre o melhor jogo do ano, o FuleGOTY, vamos dar uma olhada nas análises de 2017 para ver, na opinião da nossa equipe, quais foram os três melhores e piores games do ano. Concorda com a gente? Não? Deixe sua opinião nos comentários e, claro, não se esqueça de votar! Nossa enquete estará aberta até o começo de janeiro.

Maiores notas do ano

The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Nota: 10

The Legend of Zelda: Breath of the Wild é uma prova cabal de que o mercado de jogos de mundo aberto não está saturado. O que faltam, na verdade, são jogos com tempero e vida, que ousem pensar fora da caixinha. A aventura de Link acerta em todos os pontos, usa bem as referências e traz diversas inovações por si só. Se Grand Theft Auto III foi o marco do começo da era atual de games do estilo, Breath of the Wild é um dos representantes de seu apogeu.”

Uncharted: The Lost Legacy

Nota: 9,5

“O título representa um apanhado muito bem executado do melhor que fez de Uncharted um clássico moderno. Isso também torna The Lost Legacy uma obra memorável e imperdível, deixando a porta aberta para muitos outras sequências.”

Life is Strange: Before the Storm Episódio 1 – Despertar

Nota: 9,5

“Existem histórias que contam com começo, meio e fim. Aí elas fazem sucesso, tanto que os responsáveis pela marca decidem expandi-la. E vem o medo de que aquilo que tanto nos encantou se transforme em uma mera maquininha para gerar alguns trocados. Essa foi uma possibilidade que, com certeza, passou pela cabeça de muitos fãs desde o anúncio de Life is Strange: Before the Storm. Esse temor é deixado de lado logo nos primeiros minutos do episódio inicial, Despertar. Logo percebemos que, no controle de Chloe, ainda há uma história a ser contada, e que por mais que estejamos na familiar e pacata Arcadia Bay, cheia de gente conhecida e ainda no prelúdio de um de seus maiores sacodes, há muito a descobrir aqui.”

Piores notas do ano

Black Mirror

Nota: 4,5

Black Mirror, em 2003, iniciou uma trilogia e o que dizem por aí é que quem jogou, principalmente o segundo, não se esqueceu. Com pouca divulgação e, principalmente, uma série de defeitos, entretanto, a versão 2017 deve passar longe de tudo isso, a não ser, claro, que os jogadores se lembrem para sempre do tempo que perderam enquanto esperavam o carregamento do título.”

Need for Speed Payback

Nota: 5

“Não fosse a forte marca Need for Speed, Payback seria um game que passaria completamente despercebido, principalmente, pelo quanto é genérico. Temos aqui um jogo de corrida mediano, com a boa jogabilidade que já é marca da franquia e muito o que fazer, mas praticamente só isso.”

Batman: The Enemy Within Episódio 2 – O Pacto

Nota: 5

Batman The Enemy Within

“Em seu segundo capítulo, Batman: The Enemy Within parece começar a dar sinais de cansaço. Apesar de momentos bastante interessantes, principalmente no que toca o Coringa e a Arlequina, o restante da história é previsível e cheia de alianças que não fazem muito sentido. Resta saber se este é um acontecimento isolado ou se o roteiro, agora, se unirá às falhas de localização na lista de problemas da temporada.”

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