Misturar uma perspectiva em primeira pessoa com acrobacias e parkour não é necessariamente algo novo. O que diferencia Dying Light de outros games semelhantes, nas palavras da desenvolvedora Techland, é o nível de controle envolvido. Em um novo diário de desenvolvimento, os produtores do título falam exatamente sobre isso, um sistema que eles estão chamando de “movimento natural”.
As imagens chegam a lembrar as de Assassin’s Creed, incluindo “leaps of faith” e movimentos acrobáticos pelos telhados. A diferença é que, aqui, essa jogabilidade vem acompanhada de um banho de sangue e o jogador (nem) sempre tem a opção de ser furtivo ou, então, partir para cima dos mortos-vivos com bastante violência.
O “nem” do parágrafo anterior se encaixa principalmente nos momentos passados durante a noite. Enquanto a luz do sol deixa os zumbis lentos, as sombras os transformam em criaturas implacáveis que os perseguirão pelos cenários, fazendo com que entrar sempre em combate não seja uma opção.
Dying Light chega em fevereiro para PC, PS4, Xbox One, PlayStation 3 e Xbox 360.