A briga judicial entre a Zenimax e a Oculus VR não impede que os estúdios do conglomerado trabalhem com o Rift. Pelo menos, essas são as palavras – bastante otimistas – de Pete Hines, vice-presidente da Bethesda, em entrevista ao site Computer and Videogames. De acordo com ele, as decisões do estúdio sempre são tomadas de acordo com o interesse do mercado e dos jogadores, mesmo que sua controladora siga em direção oposta.
A notícia pode acender os ânimos de quem esperava ver uma versão oficial de The Elder Scrolls utilizando o dispositivo de realidade virtual. De acordo com Hines, a situação pode sim acabar prejudicando uma parceria, mas se existir o incentivo correto, nada impede que a desenvolvedora – ou outras que também fazem parte da Zenimax – trabalhem com o acessório.
A Zenimax acusa a Oculus VR e seu diretor de tecnologia, John Carmack, de utilizar tecnologia patenteada durante o desenvolvimento do Rift. Um processo sobre o assunto já está correndo na justiça dos Estados Unidos e, por enquanto, não existe previsão de acordo, com ambas as companhias dispostas a brigar por meios legais para fazer valer seus direitos.