Um dos maiores anúncios da E3 2018 e um dos principais lançamentos de 2019 são rótulos fáceis para o remake de Resident Evil 2. Mas o que se percebe jogando o título é que outro, bem mais importante e relevante, pode ser aplicado ao game – ele pode ser, de verdade, um sucessor digno de carregar a alcunha de reimaginação de um dos jogos mais importantes de todos os tempos.
A Capcom levou uma demonstração jogável do título para o WB Games Summit, evento que aconteceu nesta semana em São Paulo (SP), e roubou todas as atenções para si. O game foi um dos mais procurados do evento, ao lado de FIFA 19, e o que se via entre os jornalistas e convidados presentes eram apenas reações de alegria, terror e, principalmente, nostalgia.
Que o remake de Resident Evil 2 é lindo, todo mundo já sabia. O que descobrimos jogando, entretanto, é que ele também é pesado e visceral, aplicando de formas quase geniais as mecânicas do passado em uma jogabilidade moderna. Não é um game fácil, mas sim, um que oprime, exatamente o que a franquia de horror da Capcom tanto fez no passado.
E é justamente esse passeio aterrorizante que você confere no gameplay acima, gravado durante o evento da Warner e cujas imagens foram capturadas em um PlayStation 4 Pro. Acompanhe a gente nos momentos iniciais da passagem de Leon Kennedy pela delegacia de polícia de Raccoon City, já devastada pela infecção viral e entenda porque esse jogo gera cada vez mais hype por onde passa.
O conteúdo está disponível em nosso canal no YouTube, onde você confere, também, uma mensagem dos produtores de Resident Evil 2 Remake, com o anúncio da localização nacional do jogo. Além disso, estão sempre rolando gameplays, coberturas e matérias especiais. Não se esqueça do joinha e da inscrição; se curtir o trabalho, você também pode se tornar um patrocinador e, por R$ 7,99 ao mês, ter acesso a conteúdos e sorteios exclusivos, além do direito de escolher jogatinas todos os meses.
Confira também a discussão que rolou em uma transmissão ao vivo do Resident Evil Database, onde este que vos escreve e Jessica Pinheiro, também do NGP, comentamos sobre a demo e os sentimentos envolvidos nesse primeiro contato com o título.