Contrariando as palavras do diretor de Driveclub, a Evolution Studios anunciou que, apesar de ser um título completo, contará com as tão mal faladas microtransações. Apesar disso, nas palavras do diretor Paul Rustchynsky, a ideia é que os jogadores nunca as utilizem nem precisem delas para progredir no título.

Em entrevista ao Eurogamer, ele afirma que Driveclub não é, de forma alguma, um título “pay to win”. O diretor conta que a liberação de novos carros e o acesso a novos circuitos e funções são bem rápidos, principalmente quando o jogador faz parte de um clube de usuários ativos. Sendo assim, as microtransações servem apenas como um atalho.

É o caso, por exemplo, do acesso aos veículos mais velozes, que são habilitados apenas mais adiante em Driveclub. Por meio de um pagamento adicional, é possível ter acesso a eles logo de início, mas Rutchynsky informa que isso vai contra o ideal de progressão que a desenvolvedora criou para o título. Utilizando atalhos, o jogador pode usá-los, mas sem ter as habilidades necessárias para isso.

Por fim, ele afirma que a intenção da Sony não é explorar os usuários, e sim, dar mais opção a eles. É esse mesmo princípio que explica, por exemplo, a coexistência da versão completa do game com a edição gratuita de Driveclub, que estará disponível para os assinantes da Plus. Assim, pensa o diretor, cada um poderá escolher não apenas de que forma jogar, mas também a velocidade de avanço no jogo.

Driveclub chega em outubro e é exclusivo do PlayStation 4.

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