Diablo 3: Reaper of Souls chegará sem problemas no servidor, diz Blizzard

Está marcado para está terça-feira (25) o lançamento de Diablo III: Reaper of Souls, expansão que adiciona novos conteúdos e traz diversas modificações ao RPG. Mas, além da ansiedade pela chegada do DLC, o que todos estão mesmo preocupados é com a saúde dos servidores do game durante os primeiros dias de novidade. Mas, segundo a Blizzard, as falhas que vitimaram o título em sua chegada original às lojas não devem acontecer novamente.

O produtor Alex Mayberry afirmou, em entrevista ao Eurogamer, que “está tudo bem”. Segundo ele, o lançamento da atualização 2.01 do game, liberada no final de fevereiro, já servia como um teste de stress para a infraestrutura, que já trabalha como se todos os jogadores de Diablo III já estivessem rodando a expansão Reaper of Souls.

Mayberry conta que, para a Blizzard, o lançamento trata-se apenas de “ligar” as novas funções, como o Ato 5 e os modos Crusader e Adventure. Mesmo quem estiver jogando a versão convencional de Diablo III terá acesso às novas funções assim que elas forem liberadas, desde que, claro, tenham feito a compra antecipada de Reaper of Souls.

Outro teste de stress para o servidor foram as recentes ofertas de experiência em dobro, que motivaram muitos fãs do título, lançado em maio de 2012, a retornarem às aventuras. Tudo, afirma Mayberry, foi planejado para garantir que o famigerado Erro 37 não voltasse a assolar os jogadores como aconteceu há quase dois anos.

O produtor, porém, voltou a negar a possibilidade de um modo offline, afirmando que isso significaria a necessidade de reescrever todo o código do título para PC. Isso, diz ele, foi possível nas versões para consoles justamente pelo fato dos ports serem, necessariamente, uma reformulação completa do jogo, algo que a Blizzard não vê necessidade nos computadores.

Mayberry foi além, elencando os benefícios desse tipo de arquitetura – consistência, segurança e funcionalidades sociais – e afirmando que esse tipo de discussão nem mesmo fará sentido em alguns anos. Para ele, a banda larga já está presente em todos os lugares e, sendo assim, não existem razões para que a empresa dê esse que é considerado um passo atrás.