O final de Batman: Arkham City causou polêmica entre os fãs. Se você ainda não jogou o game, dois avisos: 1, vá fazer isso, pois você não sabe o que está perdendo; 2, esta notícia contem spoilers, portanto, se você não quer ficar sabendo de nada, segue em frente, tem outras. De acordo com Gaz Deaves, diretor de marketing da desenvolvedora Rocksteady, a ideia que dá encerramento ao jogo anterior do Homem-Morcego de maneira alguma limitou a empresa na escrita da sequência, muito pelo contrário – a ideia esteve presente desde o começo da produção.

Ele fala, especificamente, sobre a morte do Coringa, um personagem cujo falecimento, para muita gente, deixou um buraco gigantesco na história. Afinal de contas, como seguir em frente sem o principal vilão do Batman? A ideia de que a Warner Bros. teria se arrependido disso só se tornou mais forte quanto Arkham Origins veio com um conceito de prequel e, claro, com o palhaço doido mais uma vez como antagonista.

É justamente no ensejo da morte do Coringa que entra o Arkham Knight e seu novo game. Afinal de contas, o que aconteceria com Gotham City quando seu principal vilão estivesse morto? É a consequência de tudo isso que motiva a trama e, acima de tudo, continua a atormentar o Homem-Morcego com acontecimentos do passado.

Uma das provas disso é que, para lidar com vilões e bandidos mais preparados, Batman está mais tecnológico do que nunca. Até mesmo sua armadura, desta vez, é mais robusta e, de acordo com Deaves, vem para evidenciar a relação do herói com o Batmóvel, que se torna um veículo essencial durante toda a aventura.

O lançamento de Batman: Arkham Knight está marcado para junho. O game é o primeiro da série exclusivo para a nova geração, chegando apenas ao PC, Xbox One e PlayStation 4.

Com informações do VG24/7.

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