Homefront é um daqueles títulos que eu gostaria muito que fossem bons, mas que infelizmente não são. Passado em um futuro distópico onde a ditadura norte-coreana tomou conta do mundo, o jogo traz boas ideias cercadas de dinâmicas ruins e diversos bugs. Mas a franquia sobrevive e, nesta segunda-feira, a Crytek está anunciando The Revolution, o segundo título da série.
Com lançamento previsto para 2015 no PC, PlayStation 4 e Xbox One, o jogo já tem trailer e diversos detalhes sobre a trama, que mais uma vez envolve a batalha pela liberdade em um mundo devastado pela guerra. Dessa vez, o shooter vai usar uma dinâmica de mundo aberto e focar em um grupo de rebeldes na Philadelphia, quatro anos depois da invasão pela Coreia do Norte.
No enredo, o jogador vai trabalhar como um dos agentes desse grupo revolucionário que luta para reestabelecer a independência dos Estados Unidos. É justamente isso que é mostrado no trailer, com um ataque terrorista acontecendo em um dos portões que separam os guetos de cidadãos americanos do restante da cidade.
Em Homefront: The Revolution, a Crytek está trabalhando com a Deep Silver e promote entregar o máximo do “grande potencial” da franquia. Pelo menos, essas são as palavras de Hasit Zala, diretor da desenvolvedora, em comunicado oficial liberado para a imprensa.
O título de mundo aberto também vai permitir que os jogadores formem suas próprias guerrilhas no modo cooperativo e explorem o mundo aberto. O usuário pode, por exemplo, criar bases e aprender técnicas de combate para agir de maneira sorrateira ou violenta, tendo seu objetivo final em foco.
Homefront foi uma das franquias da THQ que foi vendida após a abertura de falência da companhia em 2013. Na época, os jogadores comemoraram a aquisição da marca pela Crytek, que já estava trabalhando no segundo game da série. Os resultados, agora, estão públicos.