Quem esteve na BGS 2018 deve ter reparado em uma presença um pouco diferente da Ubisoft neste ano. A empresa trocou o seu tradicional e enorme estande próprio por uma presença unida ao espaço de sua distribuidora, a Warner, mas não menos barulhenta e efusiva. Estamos, afinal de contas, falando da casa de grandes lançamentos recentes, como Assassin’s Creed Odyssey, e também da produtora de Just Dance 2019, o que, por si só, já traria cor e brilho a qualquer evento.

Mas o que se percebeu foi uma amplitude de conteúdo, que deixou os próprios espaços para invadir praticamente todos. Para onde se olhava na Brasil Game Show, tinha Ubisoft. O estande da Microsoft trazia, com exclusividade, The Division 2, enquanto torneios de Rainbow Six Siege, For Honor e demonstrações de Odyssey apareciam em grandes varejistas e parceiros.

De acordo com Bertrand Chaverot, gerente da marca para a América Latina, é tudo parte de uma estratégia de conteúdo que se torna cada vez mais ampla e focada em eventos, não apenas de games, mas cobrindo todas as áreas da cultura nerd. Tanto que, na BGS, a empresa aproveitava muito do que havia sido feito na GameXP e já se preparava para a CCXP, em dezembro.

No papo acima, conversamos com Chaverot sobre um momento atípico, de ofertas mais enxutas e grandes lançamentos acontecendo antes do evento, surpresas para o futuro, a falta de localização de Transference e, principalmente, a possibilidade de um game da Ubisoft no Brasil, uma possibilidade que, agora, parece mais próxima.

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