Por que você, diariamente, perde uma ou mais horas de seu dia assistindo a alguém jogando video game? Não seria melhor gastar esse tempo, efetivamente, jogando você mesmo? Como entender esse mundo que, para nós, parece tão comum, mas para quem está de fora, se assemelha a algo bizarro e esquisito?
Na nova edição d’O assunto da semana, vamos falar de nós mesmo e o ato de fazer e assistir gameplays. É um tema que repercutiu mais lá fora, mas que reflete um desconhecimento que atinge diretamente a todos os gamers, principalmente no Brasil, um país que, apesar da indústria forte, ainda vê os jogos eletrônicos como coisa de criança.
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