A cada trailer e imagem divulgada, a Revolução Francesa se parece cada vez mais com o período ideal para um jogo da série Assassin’s Creed. E, apesar de ser o cenário de Unity, o diretor criativo do game, Alex Amancio, afirma que o período histórico não é necessariamente o foco do game. A trama central, na verdade, se volta para o protagonista, Arno, e sua saga de redenção.

De acordo com Amancio, dar atenção demais para o período histórico acaba tornando o game rival dos acontecimentos que se passaram ali. É por isso mesmo que, como sempre, a história da Revolução Francesa será contada por meio do enredo do personagem principal. O diretor deixa claro: Assassin’s Creed Unity é uma história de seu protagonista, e não uma reprodução histórica.

Todos os fatos, porém, estarão lá, e com fidelidade, como já é uma característica da franquia. Por meio das missões cooperativas e side quests, os jogadores poderão conhecer figuras históricas e assistir de camarote aos eventos que mudaram a história do mundo. Napoleão Bonaparte, Maria Antonieta e o Marquês de Sade estão entre as figuras reais que poderão ser encontradas ao longo do game.

A escolha pelo período, como já havia sido afirmada anteriormente, foi feita de forma a trazer de volta as raízes da franquia. Para mostrar o poder da nova geração, a Ubisoft procurou utilizar ambientes bem urbanos e cheios de gente, por isso, nada melhor que uma das maiores revoluções populares da história para propiciar isso.

Assassin’s Creed Unity chega em 28 de outubro para PC, Xbox One e PlayStation 4.

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