Ninguém gosta de adquirir um jogo, sempre por um valor alto, e descobrir que, em seus sistemas, ainda existe o pedido pelo investimento de mais algum dinheiro para compra de itens. Isso não é muito legal nem mesmo em jogos gratuitos, na realmente. Mas, para a Sony, são uma política bem-vinda quando “faz sentido” dentro de um jogo.
A declaração é de Scott Rohde, diretor de desenvolvimento de produto da marca PlayStation, em entrevista ao GameSpot. Segundo ele, a Sony não possui uma política clara em relação a esse tipo de função em seus jogos, mas que os desenvolvedores ficam livres para aplicar a dinâmica caso achem que vale a pena, sem que a empresa tente incentivá-los a fazer isso ou não.
Pelo contrário, as conversas sobre o assunto são vistas caso a caso e de jogo a jogo. Mas de maneira geral, a ideia é garantir que não existem opções pay-to-win, as tão mal faladas oportunidades de jogadores preguiçosos e com bolsos fundos de obterem vantagens em cima de outros jogadores utilizando o pagamento em dinheiro.
Driveclub, um dos próximos grandes títulos da Sony, vai contar com esse sistema, por mais que seu diretor original tenha caracterizado as microtransações como a praga da indústria de games atual. O jogo chega em 7 de outubro, exclusivamente para o PlayStation 4.