O remake de Resident Evil 2 foi um dos motivos que levaram muita gente à Brasil Game Show 2018. Disponível em mais de uma dezena de estações nos estandes da Warner e da Sony, o título foi apresentado ao público em duas demos, com focos bem diferentes e, também, ritmos bastante variados.
Enquanto a já conhecida demonstração de Leon mostra os momentos iniciais do policial na delegacia de polícia de Raccoon City, o trecho com Claire é mais focado no combate. Mais especificamente, em um dos momentos mais importantes da história do game, quando a jovem encontra Sherry e tem seu primeiro encontro com uma versão já dominada pelo G-Vírus de seu pai, William Birkin.
Visceral é a palavra para definir um monstro que não para nem mesmo quando tem o corpo tomado pelo ácido ou chamas que o atingem a partir do lança-granadas da protagonista. Muito pelo contrário, em alguns momentos, isso parece apenas o deixar mais nervoso, enquanto nos persegue por um cenário labiríntico e que parece ser circular, mas esconde alguns becos sem saída que trazem o benefício da munição e o terror de ficar encurralado.
Enfrentar Birkin em tais condições é de deixar os cabelos em pé. O que vemos no remake de Resident Evil 2 é um terror diferente do original, o que não o torna menos aterrorizante. É um game para uma nova geração, com aquele cheirinho de passado, mas preparado para o futuro. Acima de tudo, como já falamos mais de uma vez por aqui, um título digno do legado que o precede e que convence até mesmo aos mais céticos.
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