A inteligência artificial é capaz de fazer coisas incríveis, para o bem e para o mal. E de todas as tecnologias desse tipo, os deep fakes vêm sendo usados mais para o lado negativo do que positivo, aumentando ainda mais a dificuldade de diferenciar fatos e mentiras e criando cenas que dificultam muito diferenciar o que é real e o que é falso.

Tudo depende de quem usa e, felizmente, tem muita gente fazendo coisas legais com esse mesmo algoritmo. E entre reproduções de famosos já falecidos e hologramas digitais interativos em museus, o nosso amigo e patrocinador Douglas Müller fez um pequeno experimento, colocando meu rosto em um de meus jogos preferidos da série, Resident Evil 5, na pele de Chris Redfield.

O resultado disso você confere no vídeo acima, um react um pouco diferente daquilo que estamos acostumados a fazer no canal. No especial, também comentamos um pouco sobre o uso da inteligência artificial e como os deep fakes podem constituir um perigo e, ao mesmo tempo, algo de bom, de acordo com a forma como são utilizados.

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