Visto por muita gente como a revolução do mercado dos games e uma transformação completa na forma como interagimos com ele, o Oculus Rift é assunto de discussões por onde passa. Mas sua fabricante tem uma ideia muito clara de por onde quer seguir, pelo menos nesse começo: ela aposta em jogos mais simples, que mostrarão o potencial da plataforma, e não tem a menor intenção de competir com outros títulos “triple A”.

De acordo com o CEO Breandan Iribe, todos os times de desenvolvimento internos da companhia trabalham hoje em experiências “menores”, para mostrar do que essa tecnologia é capaz. De acordo com as informações publicadas pelo Destructoid, a ideia não é construir algo do cacife de um The Last of Us, e sim, títulos mais simples, com qualidade e potencial de conquistar os usuários.

A ideia faz sentido. Apesar das pessoas acharem que é fácil, produzir jogos dá trabalho e, acima de tudo, é caro. Investindo em ideias que vendam a plataforma, a Oculus VR cria um espaço mais versátil e acessível para a venda da própria plataforma e, com isso, atrai grandes desenvolvedoras que, essas sim, estarão interessadas em criar grandes títulos para o dispositivo.

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