Nem só de alegrias vive o mundo dos games. E para cada GOTY ou título grandioso, temos também o fundo do poço, aqueles games que tentam capitalizar em cima de uma ideia, fracassam em iniciativas novas ou simplesmente decepcionam por qualquer motivo. E no ano passado, infelizmente, tivemos muito disso, inclusive no mercado triple A, com direito a sonhos completamente quebrados.

Ao longo de 2019, analisamos dezenas de jogos em textos publicados por aqui e, agora, é hora de olhar para o passado para conhecermos os piores. E antes dos resultados do FuleGOTY, que saem na próxima semana, você confere aqui um apanhado das menores notas de reviews no NGP, bem como links para as avaliações completas.

Conan Unconquered

Nota 3

Conan Unconquered

“Conan Unconquered é um jogo ruim, feio, complicado e que usa a temática na tentativa de atrair fãs desavisados. As únicas coisas interessantes dele não estão sendo vendidas com o game, que é a ideia de um título em que o objetivo é se defender de ondas de inimigos enquanto produz recursos, mas com gráficos de 15 anos atrás.”
Confira a análise completa.

Contra Rogue Corps

Nota 3.5

“Contra: Rogue Corps é feio, repetitivo e simplesmente mal acabado, algo que passa bem longe dos grandes clássicos que firmaram a empresa como nome de peso no mercado de jogos e um que é solicitado até hoje pelos saudosistas. Mas, se for para ser assim, é melhor que as grandes séries da Konami permaneçam mortas.”
Confira a análise completa.

Bubsy: Paws on Fire!

Nota 4

“Sabemos que nem todo jogo precisa ser GOTY, mas é essencial ser divertido e, infelizmente, Bubsy: Paws on Fire não é um caso. Por mais que o game tente, parece que há um esforço maior para que ele seja ruim, enquanto até mesmo games simples de celular são capazes de proporcionar mais diversão.”
Confira a análise completa.

Shenmue III

Nota 5

“O tempo certo veio e foi embora para Shenmue 3. Quem não está acostumado com a jogabilidade do passado pode se frustrar com os problemas do game e deixá-lo na gaveta com a mesma velocidade com a qual ele foi ofuscado na época do lançamento. Resta aos fãs dizer se o título é o bolo de chocolate com recheio e cobertura que tanto esperavam ou é aquele solado e seco, que só vai descer se tiver um copo de água do lado.”
Confira a análise completa.

Tom Clancy’s Ghost Recon Breakpoint

Nota 5

“A impressão final é que a Ubisoft deu um passo para trás com Breakpoint, e agora, precisará dar dois pra frente para continuar avançando. A união de duas boas ideias não fez um jogo ótimo. A camada grossa de multiplayer, que soara tão interessante antes, funcionou até o momento em que o novo jogo precisou se provar uma boa história.”
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Layers of Fear 2

Nota 5

“De título ambicioso e história aterradora, Layers of Fear 2 acaba se saindo como um daqueles filmes pretensiosos, mas bem medianos, que continuamos a assistir apenas para ver no que tudo aquilo vai dar, com um resultado quase nunca satisfatório ao final.”
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The Church in the Darkness

Nota 5

“The Church in the Darkness acaba sendo um game com uma visão e ambição maiores do que o resultado final apresentado. O game da Paranoid falha no básico, que é apresentar uma experiência divertida para acompanhar a abordagem diferenciada, e acaba não passando acima da linha que divide um game ruim de um bom.”
Confira a análise completa.

Anthem

Nota 5

Anthem

“Nota-se que a BioWare tentou acertar onde falhou. Tentou utilizar um tipo de gameplay já consagrado, se esmerou em tentar deixar tudo o mais plasticamente agradável possível e buscou criar um universo supostamente rico e cheio de nuances para simular profundidade. O problema é que isso gerou um jogo ruim e sem graça.”
Confira a análise completa.

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